sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Elaboração do Artigo

Gente, meu artigo está vindo aí. Meu tema é A Literatura Infantil e as Novas Tecnologias. A Professora está finalizando as apreciações e em breve ele estará pronto. Desde já posso dizer a vcs que eu fiquei apaixonada por essa temática qnd comecei a me debruçar sobre ela. Pretendo avançar na pesquisa desse tema mesmo após a conclusão desta disciplina. Acabei percebendo como as produções de literatura infantil vêm sido mal utilizada na escola e isso tem causado diversos problemas no processo de aprendizagem das crianças, não somente aprendizagem de conteúdos pedagógicos, mas aprendizagem para a vida.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Aula de 26/11

Hoje a aula foi destinada a atualização da nossa vida na disciplina. Moodle, fóruns, blog, lista do yahoo... Pudemos neste momento fazer leitura com mais calma dos blogs dos colegas e de todas as postagens nos espaços de produção, e como é óbvio, pudemos produzir tb.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Artigo

Olá,

Estou no processo de produção do meu artigo que versa sobre a literatura infantil na escola (produção e critérios de seleção). As obras literárias são um tipo de impresso muito utilizado no ambiente educacional e permeia a vida e formação das pessoas. Daí pensei na relevância deste tema.

Estou ainda em processo de produção, mas em breve estarei postando aqui neste espaço.

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

TV e Rádio

Dando continuidade as apresentações dos seminários, as equipes que se apresentaram hj (dia 12/11) foram as de Tv e educação e Video e educação.

Muitas questões e principalmente muita informação interessante nos foi passada. A equipe de tv apresentao alguns modelos e explicou bastante o funcionamento da TV digital, que se popularizará no Brasil até o ano de 2010, trouxe uma pouco sobre a EAD e os programas de políticas públicas que utilizam a Tv em prol da educação.

Discutimos sobre a manipulação das informações tanto por meio da mídia Tv, qnt por meio do rádio. Passamos a compreender que a educação também é feita por meio dessas mídias, uma vez que a educação de faz no processo de formação do homem, seja para o bem, seja para o mal. Falamos bastante sobre os desenhos animados e a sua influencia em nossas crianças.

A equipe de rádio e educação, discutiu sobre a a importância da união da rádio como um elemento transformador da prática pedagógica. Troxeram alguns projetos comunitários e de políticas públicas com rádios que têm dado certo no Brasil.

Web e educação

A segunda equipe a apresentar o seminário foi a de Web e Educação, que por meio de uma dinâmica diferente dialogou sobre a Educação a distancia. Também trabalhamos junto com essa equipe sobre como a interne tem influenciado nosso cotiadiano escolar. A equipe trouxe alguns conceitos sobre internet e nos incentivou a trazer para a aula nossos conhecimentos prévios.

Auto-avaliação

A participação na produção da cartilha sobre Lixo eletrônico com o software livre Inkscape foi efetiva. De início foi bastante complicado lidar com um novo software, e sei que ainda não domino este programa suficientemente, e também foi dificil (a princípio) trabalhar com uma nova equipe, na qual ainda não conhecia as colegas.

A minha primeira ação foi pesquisar conteúdos que tratavam do assunto. Estive reunida com as colegas da equipe para determinar e direcionar o nosso trabalho em etapas e linhas de pesquisa. Eu trabalhei na pesquisa mais efetivamente junto à colega Carla, uma vez que nos encontramos nas aulas todos os dias da semana.

Após a oficina para a utilização do Inkscape eu instalei o software no meu computador e comecei a utilizá-lo a fima de aprender a manusear. E em seguida comecei a esboçar alguma coisa para cooperar na formatação da cartilha.

Mais tarde recebi da colega Gláucia a cartilha em uma etapa inicial e pude mais efetivamente "quebrar a cabeça" na formatação da cartilha. Tive muitas dificuldades porque após toda a formatação da arte da cartilha as figuras sumiam. Formatei todas as páginas e reenviei para as colega e para o grupo yahoo.

Realmente, apesar de um tanto trabalhoso e posso até dizer "complicado", o processo de produção dessa cartilha, para mim, foi muito produtivo em diversos aspéctos: no aspecto intelectual pude adquirir novos conhecimentos sobre o lixo eletrônico e metarreciclagem (tema tão atual em nossos dias); no aspecto social, pude conhecer e trabalhar com colegas até então distantes; e no aspécto técnico, pude aprender a trabalhar com uma nova ferramenta tecnológica.

Valeu demais!!!
Jornal

O jornal traz informações cotidianas com uma linguagem rica e variada. O jornal, impresso ou na versão online, usa linguagens específicas para transmitir a informação: o texto escrito, a imagem e a disposição das informações na página e nas seções (diagramação, lugar e espaço ocupado pela notícia, caracteres tipográficos usados, cores, outros). Os jornais apresentam inúmeras possibilidades de uso didático e colocam o aluno em contato com a linguagem informativa, aproximando-o de fatos cotidianos.

A organização de um jornal propicia produção em grupo e diversificada de um instrumento de socialização, que pode oferecer ferramentas de apoio ao trabalho pedagógico do professor e informações que serão utilizadas pelos leitores A proposta de construção de jornais envolve o planejamento de várias etapas por parte dos alunos, muitas decisões e buscas de materiais. A realização da proposta de construção de um jornal permite que cada grupo execute atividades diferentes ao mesmo tempo.

O jornal é um excelente recurso para socializar as informações pesquisadas e coletadas ao longo do processo; cada parte do jornal ou cada texto feito é original, pois supõe-se que seja construído pelo aluno, a partir das informações coletadas. Fazer um jornal na escola é um trabalho interessante, envolvente, que exige organização pelo aluno da matéria obtida, domínio de diversas ferramentas e envolve um extenso processo de pesquisa na Internet e nos meios convencionais

História em quadrinhos

A história em quadrinhos é um gênero de literatura, ao mesmo tempo, icônica e verbal, que contém uma arte de narrativa em imagem acessível mesmo a pessoas que não sabem ler. Seu público abrange tanto crianças como adolescentes e adultos de diferentes níveis socioeconômicos e educacionais.

Os quadrinhos abrangem a invenção de uma história, seu tratamento, sua estruturação e sua organização em vinhetas, a invenção dos diálogos, a caracterização física e moral dos personagens e outros fatores que divertem os alunos e mantêm seu interesse ao ponto de trabalharem sozinhos . A história em quadrinhos permite utilizar diversos recursos, como textos, figuras, onomatopéias, sons, imagens, possibilitando ao autor e ao leitor usufruir desses recursos.

O professor pode enriquecer o trabalho de leitura e escrita de seus alunos, a partir de uma narrativa em quadrinhos. Pode levar os alunos a transformar imagens visuais em textos verbais, por exemplo.

Segundo Paulo Freire (2002), “as imagens podem ser variadas, dependendo dos personagens que o autor cria. Os textos, por sua vez, quase sempre complementam as imagens e, via de regra, servem para estabelecer diálogos entre os personagens; mostrar o que um determinado personagem está pensando; introduzir e/ou acompanhar o desenrolar da trama da história, indicando a presença de um narrador; produzir onomatopéias, sons ou ruídos.

Nas histórias em quadrinhos, as crianças conseguem deduzir o significado da história mesmo que ainda não saibam ler, através da observação das imagens. Por isso, a utilização de histórias em quadrinhos em sala de aula pode proporcionar, além de facilidades à compreensão de conteúdos, o desenvolvimento da criatividade dos alunos, pois as apresentações em figuras são mais interativas.

O trabalho de leitura e análise das histórias em quadrinhos deve concluir com a realização dos próprios quadrinhos. Isso é um processo complexo (a invenção do argumento, a sua seqüenciação, a elaboração do roteiro, o planejamento, a definição dos personagens, os sucessivos passos da realização gráfica, entre outros), a ser realizado em grupo, que sempre deve finalizar com a publicação dos trabalhos resultantes, elaborando revistas escolares específicas e difundindo-as no ambiente escola.

Literatura de Cordel

A literatura de cordel é uma historia em forma de poema, apresentada em pequenos folhetos literários pendurados em um varal de barbante (ou seja, cordel). O tema apresentado é sempre de interesse popular e a ilustração da capa em xilogravura, muitas vezes feita pelos próprios poetas. Os livros em cordel são impressos e ilustrados artesanalmente, e abordam muitos temas, tais como: romances, contos fantásticos , histórias de animais, peripécias e diabruras, dentre outros.

Muita gente confunde cordel com poesia "matuta". As diferenças estão na linguagem, na métrica e na temática. Desde os primórdios a temática do cordel se prende a ciclos, como o do cangaço, do boi, da peleja, do ABC, do romance. Já a poesia matuta, não. É muito mais livre É possível criar livros de cordel com seus alunos. Na discussão do nosso seminário, uma dasa colegas - Tamires - relatou que em seu tempo de escola fez um trabalho de produção de cordel, e que foi muito interessante para ela, mas que lamentava porque o material final produzido ficou "engavetado" pela professora.

A produção de livros artesanais é um bom começo para gerar condições, na comunidade, à produção e circulação de textos O uso didático da literatura de cordel permite: promover uma aproximação com a cultura popular nordestina; estimular um olhar crítico e simultaneamente poético sobre a realidade; incentivar a sociabilidade entre crianças de meios diferentes através da construção conjunta de uma feira de artes virtual; valorizar a espontaneidade nos trabalhos escolares.

Revista

Este é um recurso importante para os projetos dos alunos está disponível em jornais e revistas online. Com a Internet, os alunos podem ter acesso a fontes de notícias em tempo real, com grupos de discussão de notícias ou páginas da Web configuradas para seguir eventos atuais. Esses materiais fornecem uma excelente oportunidade para eles compararem versões diferentes de matérias jornalísticas e examinarem como as notícias podem ser tendenciosas ou que tipo de matérias são consideradas de valor jornalístico.

continuação do seminário de impressos

Livros Didáticos

O livro didático é o material mais utilizado no cotidiano escolar do aluno. Esse tipo de livro deve conter informações atualizadas, textos de boa qualidade e propor atividades interessantes que facilitem a articulação do seu conteúdo ao conhecimento do aluno.

Hoje, o livro didático além de transferir os conhecimentos orais à linguagem escrita, é um instrumento pedagógico que possibilita o processo de intelectualização e contribui para a formação social e política do indivíduo. O livro instrui, informa, diverte, mas, acima de tudo, prepara para a liberdade.

Em muitos casos, o livro acaba se tornando única fonte e meio de informação. É dever do Estado, com seus programas educacionais, proporcionar aos alunos da rede pública de ensino o mesmo acesso aos livros de primeira qualidade utilizados por alunos da rede privada. A melhoria do ensino envolve interesses econômicos, políticos e estratégicos.

No entanto, não basta acontecer a evolução do livro, embora ele seja de significativa importância. Antes de proporcionar uma ferramenta de qualidade ao aluno e seu professor, é preciso que ambos tenham, entre outras exigências fundamentais, condições de preparo e um lugar adequado para utilizá-lo.

utilizamos dois vídeos sobre o livro didático, dêem uma olhadinha:

*Campanha de MEC – Cuidados com o Livro:
http://www.youtube.com/watch?v=1TfFNnHRXPA
*Desperdício de materiais didáticos:
http://www.youtube.com/watch?v=FptydrN6pRs



Livros Paradidáticos

Os livros paradidáticos vêm sendo cada vez mais utilizados nas escolas, porque cumprem o papel de aprofundamento conceitual que o livro didático muitas vezes não consegue alcançar. Existem coleções paradidáticas específicas para cada etapa da escolaridade. A leitura, as resenhas e os fichamentos têm sido os procedimentos mais difundidos em relação a esses materiais. Algumas coleções paradidáticas têm sido adotadas como substitutivo do livro didático, mas isso na escola pública é mais difícil, dada a falta de acesso a elas. Essas coleções possibilitam a abordagem temática de conteúdos de diversas disciplinas e, muitas vezes, veiculam atualidades.


Enciclopédia

A palavra enciclopédia (do grego enkyklopaidea), formada por enkyklos, circular e paidéia, educação, cultura, significava, na sua origem, um sistema ou círculo completo de educação, isto é, uma formação abrangente que incluía todos os ramos do saber. Posteriormente, o termo foi usado para designar as obras que reuniam as informações necessárias a esse tipo de instrução e que apresentavam, de forma sistemática, o conteúdo das várias artes e ciências.

Aristóteles (384 a.c. - 322 a.c.) foi chamado de pai da enciclopé­dia, pois o conjunto de sua obra, que abarcou uma extensa gama de assuntos, é considerado um trabalho enciclopédico, apesar de não ter sido escrito com essa intenção. As obras com características enciclopédicas eram chama­das de dicionários.

No início, as enciclopédias reuniam um número variado de temas, organizados de maneira sistemática. Essa organiza­ção sempre variava de obra para obra, pois não havia concordância quanto à melhor forma de ordenar logicamente o conhecimento. A concepção estético-formal da enciclopédia foi se consolidando ao longo do tempo e, atualmente, apresenta-se como uma obra em vários volumes, abrangendo todos os assuntos, organizados em verbetes por ordem alfabética, escritos por especialistas de renome, incluindo ilustrações, mapas, gráficos e outros recursos visuais, e publicada por instituições de reconhecida competência.

Com a Internet, a idéia de enciclopédia como algo fixo, trazendo conceitos se amplia, pois os conceitos passam a ser interligados, inclusive permitindo sua ampliação pelos usuários, como é o caso da Wikipédia. A Wikipédiatraz uma ampla gama de informações e temas e muda a todo instante, capturando tendências e modismos na velocidade em que surgem e registrando feitos em tempo real por meio da Internet. O sistema da Wikipédia admite que qualquer pessoa colabore, acrescentando, apagando e corrigindo as informações.

domingo, 4 de novembro de 2007

SEMINÁRIO TECNOLOGIA - EVOLUÇÃO DA ESCRITA

ESCRITA PICTOGRÁFICA

Ø Feita através de desenhos. A imagem de um objeto significava o próprio objeto;
Ø Os símbolos eram escritos em colunas;
Ø Escreviam em pedra, papiro, barro, papel, casca de árvore, etc;
Ø Era muito complexa (haviam pelo menos 2.000 sinais);
Ø Aos poucos os sinais foram tornando-se mais abstratos e o processo de escrever mais abstrato.

ESCRITA CUNEIFORME

Ø Os sinais da escrita pictográfica tornaram-se totalmente abstratos e compostos por marcas em forma de cunha, diminuindo, assim, o número de caracteres;
Ø Esta escrita era feita em tabletes de argila molhada, usando-se um tipo de caneta de madeira com ponta em forma de cunha;
Ø Quando estes blocos secavam, tornavam-se um resistente armazenamento de informações;
Ø Era escrita de cima para baixo e da direita para a esquerda;
Ø Esta escrita era composta por aproximadamente 600 simbolos;
Ø Cada um desses signos ideográficos representavam o som correspondente aos objetos.

ESCRITA IDEOGRÁFICA

Ø Esta escrita não utilizava apenas rabiscos associados á imagens, mas sim uma figura que representasse uma idéia.
Ø O entendimento do significava variava de acordo com o contexto do leitor;
Ø Um exemplo de escrita ideográfica, nos tempos de hoje, são os caracteres chineses, uma das mais antigas formas de escrita, que nunca evoluiu para uma outra forma de escrita, uma vez que a China resiste muito a influências externas.

ESCRITA ALFABÉTICA

Ø Assume a função de representação fonográfica;
Ø Na sua primeira fase esta escrita era em forma de silabários – sinais que representavam silabas inteiras;

  • Depois transformou-se em alfabética – cada fonema corresponde a uma letra.
  • Foi criada pelos fenícios e era

    ESCRITA ELETRÔNICA

    Ø Surge coma transposição da escrita para computadores;
    Ø Não se limita a textos verbais, podem ser:
  • Palavras;
  • Imagens;
  • Sons;
  • Processos realizados pelo computador.


Ø Ao invés de ler parágrafos apenas, o leitor por ver vídeos, fotografias, ouvir narrações orais ou fragmentos musicais.
Ø Existe uma polêmica acerca da escrita eletrônica:

Roger Chartier, historiador e estudioso dos reflexos da tecnologia na sociedade, em uma entrevista ao site do Jornal do Brasil, afirma:


A correspondência eletrônica introduz uma negligência formal, ortográfica e gramatical, muito perigosa para as línguas. É importante chamar a atenção para este risco e controlar mais intensamente a expressão escrita eletrônica. O mais grave, a meu ver, é a imposição das formas gráficas da língua dominante da internet - o inglês -, sobre as outras. É o que a psicolingüista Emilia Ferreiro chama de ''imperialismo ortográfico'' de uma língua sem acentos ou til, que obriga falantes das que os usam a suprimi-los.


Ø Será que a escrita eletrônica interfere nas línguas? Induz ao erro gramatical?
Ø Será que induz o predomínio do inglês?
Ø A maneira de escrever na linguagem eletrônica vicia? As abreviações na escrita eletrônica dos alunos (erros ortográficos na escrita manual) traz conseqüências para oralidade ou verbalização dos alunos?
Ø A escrita eletrônica pode ser um bom instrumento para a educação?





Alguns sites interessantes:

http://www.webeduc.mec.gov.br/midiaseducacao/modulo4/e1_assuntos_a1.html

http://www.edukbr.com.br/artemanhas/evol_alfaescrita.asp