O livro didático é o material mais utilizado no cotidiano escolar do aluno. Esse tipo de livro deve conter informações atualizadas, textos de boa qualidade e propor atividades interessantes que facilitem a articulação do seu conteúdo ao conhecimento do aluno.
Hoje, o livro didático além de transferir os conhecimentos orais à linguagem escrita, é um instrumento pedagógico que possibilita o processo de intelectualização e contribui para a formação social e política do indivíduo. O livro instrui, informa, diverte, mas, acima de tudo, prepara para a liberdade.
Em muitos casos, o livro acaba se tornando única fonte e meio de informação. É dever do Estado, com seus programas educacionais, proporcionar aos alunos da rede pública de ensino o mesmo acesso aos livros de primeira qualidade utilizados por alunos da rede privada. A melhoria do ensino envolve interesses econômicos, políticos e estratégicos.
No entanto, não basta acontecer a evolução do livro, embora ele seja de significativa importância. Antes de proporcionar uma ferramenta de qualidade ao aluno e seu professor, é preciso que ambos tenham, entre outras exigências fundamentais, condições de preparo e um lugar adequado para utilizá-lo.
utilizamos dois vídeos sobre o livro didático, dêem uma olhadinha:
*Campanha de MEC – Cuidados com o Livro:
http://www.youtube.com/watch?v=1TfFNnHRXPA
*Desperdício de materiais didáticos:
http://www.youtube.com/watch?v=FptydrN6pRs
Livros Paradidáticos
Os livros paradidáticos vêm sendo cada vez mais utilizados nas escolas, porque cumprem o papel de aprofundamento conceitual que o livro didático muitas vezes não consegue alcançar. Existem coleções paradidáticas específicas para cada etapa da escolaridade. A leitura, as resenhas e os fichamentos têm sido os procedimentos mais difundidos em relação a esses materiais. Algumas coleções paradidáticas têm sido adotadas como substitutivo do livro didático, mas isso na escola pública é mais difícil, dada a falta de acesso a elas. Essas coleções possibilitam a abordagem temática de conteúdos de diversas disciplinas e, muitas vezes, veiculam atualidades.
Enciclopédia
A palavra enciclopédia (do grego enkyklopaidea), formada por enkyklos, circular e paidéia, educação, cultura, significava, na sua origem, um sistema ou círculo completo de educação, isto é, uma formação abrangente que incluía todos os ramos do saber. Posteriormente, o termo foi usado para designar as obras que reuniam as informações necessárias a esse tipo de instrução e que apresentavam, de forma sistemática, o conteúdo das várias artes e ciências.
Aristóteles (384 a.c. - 322 a.c.) foi chamado de pai da enciclopédia, pois o conjunto de sua obra, que abarcou uma extensa gama de assuntos, é considerado um trabalho enciclopédico, apesar de não ter sido escrito com essa intenção. As obras com características enciclopédicas eram chamadas de dicionários.
No início, as enciclopédias reuniam um número variado de temas, organizados de maneira sistemática. Essa organização sempre variava de obra para obra, pois não havia concordância quanto à melhor forma de ordenar logicamente o conhecimento. A concepção estético-formal da enciclopédia foi se consolidando ao longo do tempo e, atualmente, apresenta-se como uma obra em vários volumes, abrangendo todos os assuntos, organizados em verbetes por ordem alfabética, escritos por especialistas de renome, incluindo ilustrações, mapas, gráficos e outros recursos visuais, e publicada por instituições de reconhecida competência.
Com a Internet, a idéia de enciclopédia como algo fixo, trazendo conceitos se amplia, pois os conceitos passam a ser interligados, inclusive permitindo sua ampliação pelos usuários, como é o caso da Wikipédia. A Wikipédiatraz uma ampla gama de informações e temas e muda a todo instante, capturando tendências e modismos na velocidade em que surgem e registrando feitos em tempo real por meio da Internet. O sistema da Wikipédia admite que qualquer pessoa colabore, acrescentando, apagando e corrigindo as informações.
Um comentário:
SAlly, gostei muito da apresentação d vcs!!
Achei super interessante as observações sobre a literatura de Cordel e sobre as revistas em quadrinhos!O primeiro tive pouco contato, mas o segundo eu cresci lendo e adoro!!
Abraços!!
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