
(Extraído de: <http://www.redepsi.com.br/portal/modules/news/article.php?storyid=2967>)
utilizamos dois vídeos sobre o livro didático, dêem uma olhadinha:
*Campanha de MEC – Cuidados com o Livro:
http://www.youtube.com/watch?v=1TfFNnHRXPA
*Desperdício de materiais didáticos:
http://www.youtube.com/watch?v=FptydrN6pRs
SEMINÁRIO TECNOLOGIA - EVOLUÇÃO DA ESCRITA
ESCRITA PICTOGRÁFICA
Ø Feita através de desenhos. A imagem de um objeto significava o próprio objeto;
Ø Os símbolos eram escritos em colunas;
Ø Escreviam em pedra, papiro, barro, papel, casca de árvore, etc;
Ø Era muito complexa (haviam pelo menos 2.000 sinais);
Ø Aos poucos os sinais foram tornando-se mais abstratos e o processo de escrever mais abstrato.
ESCRITA CUNEIFORME
Ø Os sinais da escrita pictográfica tornaram-se totalmente abstratos e compostos por marcas em forma de cunha, diminuindo, assim, o número de caracteres;
Ø Esta escrita era feita em tabletes de argila molhada, usando-se um tipo de caneta de madeira com ponta em forma de cunha;
Ø Quando estes blocos secavam, tornavam-se um resistente armazenamento de informações;
Ø Era escrita de cima para baixo e da direita para a esquerda;
Ø Esta escrita era composta por aproximadamente 600 simbolos;
Ø Cada um desses signos ideográficos representavam o som correspondente aos objetos.
ESCRITA IDEOGRÁFICA
Ø Esta escrita não utilizava apenas rabiscos associados á imagens, mas sim uma figura que representasse uma idéia.
Ø O entendimento do significava variava de acordo com o contexto do leitor;
Ø Um exemplo de escrita ideográfica, nos tempos de hoje, são os caracteres chineses, uma das mais antigas formas de escrita, que nunca evoluiu para uma outra forma de escrita, uma vez que a China resiste muito a influências externas.
ESCRITA ALFABÉTICA
Ø Assume a função de representação fonográfica;
Ø Na sua primeira fase esta escrita era em forma de silabários – sinais que representavam silabas inteiras;
Ø Ao invés de ler parágrafos apenas, o leitor por ver vídeos, fotografias, ouvir narrações orais ou fragmentos musicais.
Ø Existe uma polêmica acerca da escrita eletrônica:
Roger Chartier, historiador e estudioso dos reflexos da tecnologia na sociedade, em uma entrevista ao site do Jornal do Brasil, afirma:
A correspondência eletrônica introduz uma negligência formal, ortográfica e gramatical, muito perigosa para as línguas. É importante chamar a atenção para este risco e controlar mais intensamente a expressão escrita eletrônica. O mais grave, a meu ver, é a imposição das formas gráficas da língua dominante da internet - o inglês -, sobre as outras. É o que a psicolingüista Emilia Ferreiro chama de ''imperialismo ortográfico'' de uma língua sem acentos ou til, que obriga falantes das que os usam a suprimi-los.
Ø Será que a escrita eletrônica interfere nas línguas? Induz ao erro gramatical?
Ø Será que induz o predomínio do inglês?
Ø A maneira de escrever na linguagem eletrônica vicia? As abreviações na escrita eletrônica dos alunos (erros ortográficos na escrita manual) traz conseqüências para oralidade ou verbalização dos alunos?
Ø A escrita eletrônica pode ser um bom instrumento para a educação?
Alguns sites interessantes:
http://www.webeduc.mec.gov.br/midiaseducacao/modulo4/e1_assuntos_a1.html
Definimos alguns pontos a serem abordados no seminário e as pessoas responsáveis por cada um desses temas:
Para essa preparação, trouxemos vários artigos e revistas que pesquisamos referente a essas temáticas. Pretendemos utilizar na nossa apresentação recursos como slid em power point e videos do youtube.
OBS: Enviamos um e-mail para a professora vendo a possibildade de troca das datas, uma vez que uma das nossas componentes (Valdete) estará em cirurgia no dia 05/11.
Também dedicamos um tempo da aula à preparação dos seminários. A minha equipe decidiu que todos os componentes deveriam estudar artigos e textos que tratem do impressos na educação e na próxima segunda-feira iremos mais uma vez nos reunir para definir exatamente qual caminho seguir em nossa apresentação. Começamos também a pensar no tema do nosso artigo (que será individual).
LEMOS, André. Anjos Interativos e Retribalização do Mundo. Sobre interatividade e interafaces digitais. [on line] Disponível: http://www.facom.ufba.br/pesq/cyber/lemos/interac.html. [Capturado em 29 de abril de 2000]
LÉVY, Pierre. Cibercultura. Trad. Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Ed. 34, 1999.
NOHRIA, Nitin, ECCLES, Robert G. Networks and Organizations: Structure, Form, and Action, Boston: Harvard Business School Press, 1992.
LÉVY, Pierre. Cibercultura (trad. Carlos Irineu da Costa). São Paulo: Editora 34, 1999.
Tema da aula: Inclusão Digital
Hoje iniciamos a aula com a oficina introdutória para a produção da cartilha com Moisés Gwannael. Utilizamos o Inkscape (programa de edição de imagem).
Kino - é um programa de edição de video.
Após toda essa discussão prosseguimos assistindo e comentando alguns vídeos no Youtube com as seguintes títulos: Pós-modernidade, Multiculturalismo e Globalização e Mestrado da vida.
A Aula foi muito produtiva e me deixou com gostinho de "quero mais", rsrrs. Minha cabeça ficou cheia de idéias.
Aqui estão as bibliografias dos textos utilizados para enriquecer esta aula:
Problematização: ANTUNES, Camila. Desconectados. Revista Veja. Edição 2020, 8 ago. 2007.
BONILLA, Maria Helena. A práxis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente às crises do conhecimento científico no século XX. In: PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologias e novas educações. Salvador : EDUFBA, 2005. p. 70-81
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999. Cap. 10.